Análise da composição das carteiras teóricas nos 15 anos do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE)

Autores

  • Diogo dos Santos Damas Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Deivison da Silveira Pereira *Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Gilson Brito Alves Lima *Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Ricardo Bordeaux Rego Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.14488/1676-1901.v22i3.4406

Palavras-chave:

Índice de Sustentabilidade Empresarial, Índice Herfindahl–Hirschman, Sustentabilidade, B3

Resumo

Este artigo apresenta uma análise da composição das carteiras teóricas de ações que compõe o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), gerido pela B3 (bolsa de valores de São Paulo), em seus 15 anos. Mensura a concentração na carteira teórica no período para setores, subsetores, segmentos e empresas, assim como analisa estas composições mais profundamente. Na mensuração foi utilizado o índice Herfindahl–Hirschman (HHI) e no entendimento das dinâmicas de participação no ISE foram utilizados gráficos, figuras e medidas percentuais. Pelo HHI ficou claro que antes de 2010 havia grande concentração na carteira, principalmente para setores. Após 2010 houve grande queda nos níveis de concentração, em grande parte devido à mudança de metodologia ao final de 2009, resultando em uma carteira mais diversificada e sem concentração em nenhum nível ao final do ano de 2020. Na análise de composição destaca-se o setor financeiro, com expressiva participação nos primeiros anos do índice, atualmente possuindo uma pequena participação, e os setores de consumo cíclico e bens industriais, que cresceram em participação nos últimos anos.

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Publicado

21-03-2023

Como Citar

Damas, D. dos S., Pereira, D. da S., Lima, G. B. A., & Rego, R. B. (2023). Análise da composição das carteiras teóricas nos 15 anos do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Revista Produção Online, 22(3), 3162–3182. https://doi.org/10.14488/1676-1901.v22i3.4406

Edição

Seção

Artigos