Um estudo de caso sobre o impacto das restrições médicas nos custos ergonômicos escolares de um município
DOI:
https://doi.org/10.14488/1676-1901.v17i3.2729Palavras-chave:
Ergonomia. Funcionalismo Público. Método ABC. DORT. RULA.Resumo
As intervenções ergonômicas são consideradas ferramentas eficazes para a saúde laboral e podem ser utilizadas por escolas, tanto para melhoria da produtividade, quanto para a redução dos custos associados. O funcionalismo, apesar de buscar resultados sociais, possui preocupantes índices de despesas relativas a restrições médicas, as quais interferem na qualidade do serviço e oneram a máquina pública. Desta forma, uma variável fundamental de pesquisa é a ideia de benefício-custo, que deve alinhar-se aos conceitos de ergonomia e aos custos da organização, fazendo com que os gestores tenham uma visão ampla da escola e disponham dos recursos essenciais para a tomada de decisão. Este trabalho visa levantar os custos ergonômicos em uma escola, com base no método ABC, de modo a identificar o impacto de cada atividade nos custos da instituição. Os resultados apontaram que na escola, os custos relativos à mão de obra correspondem a 86% dos custos totais. A restrição médica gerou impactos significativos nos custos e obrigou o município a contratar profissionais terceirizados, aumentando em 274% o custo previsto para despesa com pessoal.Downloads
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